Rosas vermelhas e Vinho tinto


Terriens salutations !
Vocês devem estar se perguntando, “Mas que raios...? o que que tem haver Frances com o blog?”
Ummm... É  que é incrível como qualquer coisa em Frances parece mais romântico – deve  ser por isso que os pais sempre dizem: “cuidado, ele é francês!” ou “você pode conversar com qualquer um, menos aquele cara ali... ele é francês!” – e aqui o pessoal anda muito romantico, deve ser influencia do clima, que eu não sei vocês, mas aqui nessa época do ano, a noite faz uma media de -2°c a -6°c, traduzindo a gente ta congelando, ou estão fazendo coisas ilícitas que eu não me contaram, vai sabe o que é! O fato é que, até a Ana, espere precisa de mais destaque na frase, A “ANA”, a pessoa menos provável, foi afetada pela febre cor de rosa, deve ser influencia do Álvares de Azevedo, afinal Noite na taverna, definitivamente é um ótimo livro, mas não é indicado para menores, mesmo que todo fique meio... subentendido. E no que deu isso? Em novas ideias e rumos é claro. E aqui estamos para inaugurar uma nova seção: Rosas vermelhas e Vinho tinto, e para iniciar temos um raríssimo poema, sim raríssimo, porque é muito difícil sair algo além de crônicas e contos fantásticos, pelo menos de livre e espontânea vontade... 
Vcs saberão o porquê desse  nome nas próximas postagens. Nessa seção vamos tentar usar um estilo mais realista nos desenhos, então... sejam gentis se não ficar bom, ok?
Agora vamos ao poema:





Assim como as rosas...

Talvez o vermelho das rosas que beijei ainda permanecesse em meus lábios,
E seu perfume em meu corpo,
E sua delicadeza em meu rosto...
Mas para que me restam tais anomalias se já não corro entre os roseirais e sinto seu revigorante perfume?
Ser mulher, amar seria ainda importante se eu pudesse me deleitar nas irresponsabilidades infantis?
Talvez o abraço do homem amado não fosse tão quente quanto o da mãe preocupada, ou a peculiaridade de seus movimentos não transmitisse a tranquilidade do velho balanço da casa do lago, 
mas seria eu ingrata e intrigante a olhos alheios ao expor tal vontade de ser para sempre criança.
Porque choro entre as rosas?Muitos não sabem e quem sabe, na inconsequência adulta desaprova.
Porque choro entre as rosas?Porque já não sinto seu perfume, nem toco seus espinhos e principalmente porque não tenho direito a velha boneca de porcelana abandonada no infinito de minha memória.
E quem me considera louca, lembre-se:
Quando as pétalas da velhice mancharem minha face e gotas de vinho brotarem de meus olhos, provarei que nem a paixão de uma mulher pode apagar a inocência de uma menina.
Assim como as rosas que desabrocham para nos ofertar seu embriagante perfume
Mas que nunca abdicam os mistérios de um botão...






3 comentários:

  1. Eu não tenho preferência em estilo realista em desenho,
    eu não gosto de fazer,mas o seu ficou muito bom,se eu tentasse fazer um acho que nem chegaria aos pés.
    Você faz bastante ou só as vezes? porque não parece ser amador mas de nível mediano.
    Esse poema é muito bonito,é criação sua?se for parabéns,está perfeito,se não for mesmo assim está ótimo!

    Xau pra vocês lindas ^^

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    1. Oi!!!
      valew pela gentileza. nós tbm ñ gostamos do desenho realista, por isso usamos só o estilo mangá, mas as vezes da a lok e sai alguma coisa fora do normal! esse desenho, na verdad, é uma releitura do nosso 1 realista, que tinha ficado bem melhor e mais detalhado, so q esse foi roubado, então...
      esse poema é da Ana mesmo. como eu posso dizer... estávamos conversando e daí ela viajo e começo a escrever, o q acontesse cm frequencia, do nd surg umas ideias malucas!!!

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  2. baa. gurias nunca pensei q um dia veria ou teria o privilegio de ler algo como isso q voces criaram vcs estao de parabens eeh adoro voces minhas montrinha"normais"parabens principalmente pra ti ana vc e muito especial pra mim ta,econtinuem proguedindo sempre voces podem muito mais q isso*....*
    mireilla
    "noiva cadaver"

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